Wolfenstein: O Legado de Blazkowicz
Quando a esperança morre, o terror renasce. A luta contra o Reich continua.
Prólogo: O Pesadelo da Vitória Nazista
Ano: 1961. O Terceiro Reich domina o mundo. As Américas, a Ásia, a África — todas dobradas sob a bota nazista. Mas nem nas sombras da vitória o espírito da resistência foi apagado.
O mundo pertence ao Reich... mas o medo ainda pertence a Blazkowicz.
Capítulo 1: O Despertar do Terror
B.J. Blazkowicz desperta em uma cela fria de Nova Berlim, antiga Nova York. Torturado. Esquecido. Mas ainda vivo.
Uma explosão. Caos. E então, uma figura encapuzada:
"Você é o Terror do Reich?"
É Anya Oliwa, salva por B.J. anos antes. Agora, ela é quem o salva.
Capítulo 2: A Resistência Fantasma
No subterrâneo do antigo Brooklyn, a resistência sobrevive. Fragmentada, sim. Mas viva.
Klaus Kreutz, ex-oficial da SS, relata:
"Eles estão criando algo. Uma arma para apagar qualquer rebelião."
É o Projeto Lazarus. Supersoldados. Mortos-vivos. Ocultismo nazista em sua forma mais cruel.
Capítulo 3: A Caçada
Blazkowicz e aliados se infiltram em instalações nos Alpes. Laboratórios revelam horrores: cadáveres reanimados com tecnologia esquecida de Thule.
Explosões. Gritos. Fuga. Klaus se sacrifica. Anya é ferida gravemente. Mas os planos são roubados.
O mundo precisa acordar. O terror precisa voltar.
Capítulo 4: A Ascensão do Terror
A resistência ataca Nova Berlim. Rebeldes enfrentam soldados. O Projeto Lazarus está prestes a ser ativado. Mas B.J. tem uma nova arma: Laserkraftwerk e armadura experimental.
Ele invade. Ele lidera. Ele destrói.
No alto da cidadela, ele enfrenta Generalin Engel, armada com um exoesqueleto letal. O duelo é brutal. Mas Blazkowicz vence.
A tirania cai... por enquanto.
Epílogo: O Preço da Liberdade
Com Engel morta e Lazarus destruído, o Reich entra em colapso. Rebeliões surgem. Esperança renasce.
"Isto é apenas o começo." — murmura B.J.
Anya, curada, responde:
"Então vamos terminar o que começamos."
Fim... por enquanto.
E você?
Resistiria ou se renderia? Comente abaixo!
Apoie a resistência:
Curtiu essa narrativa? Clique em nossos parceiros e fortaleça o Diversiverso contra o regime do tédio!
Comentários
Postar um comentário