O Justiceiro de Aço
Capítulo 1: A Noite do Massacre
A chuva caía pesada sobre os becos escuros do bairro mais perigoso da cidade, conhecido como Vale da Sombra. Era um lugar onde a polícia não ousava entrar sem reforço, onde gangues controlavam cada esquina, e onde os inocentes viviam com medo.
Mas naquela noite, algo diferente estava prestes a acontecer.
Um homem caminhava lentamente pela rua principal, seu casaco preto encharcado, suas botas pesadas esmagando poças d'água. Ele não se importava com a chuva. Não se importava com o frio. Ele estava ali por um motivo.
— Ei, quem é você? — um dos vigias da gangue Garras de Ferro aproximou-se, empunhando um cano.
O homem não respondeu. Apenas continuou andando.
— Falei, seu merda! — o criminoso levantou o cano, pronto para atacar.
Foi a última coisa que ele fez.
Antes que o cano pudesse descer, o homem pegou o braço do bandido e torceu com um movimento seco. O osso quebrou como um graveto, e um grito de dor ecoou na noite. Em seguida, um soco no rosto arremessou o bandido contra uma parede, onde ele desmaiou instantaneamente.
Os outros membros da gangue, que estavam escondidos nas sombras, avançaram como um enxame. Facas, correntes, barras de ferro — tudo foi usado contra o homem.
Mas ele não parou.
Cada golpe que tentavam desferir contra ele era bloqueado ou simplesmente ignorado. Seus punhos eram como martelos, quebrando narizes, mandíbulas e costelas com facilidade desumana. Um bandido sacou uma pistola e atirou, mas o homem desviou no último instante e arrancou a arma de suas mãos, esmagando-a como se fosse de plástico.
Em menos de cinco minutos, quinze homens estavam no chão, gemendo de dor, alguns desacordados.
O homem respirou fundo, olhando para o caos que havia criado. Ele sabia que isso era apenas o começo.
Capítulo 2: A Caçada Começa
Nos dias seguintes, a notícia se espalhou como fogo. Um único homem havia dizimado uma das gangues mais perigosas da cidade. A polícia, inicialmente aliviada, logo percebeu que esse justiceiro não tinha limites.
Ele não parou no Vale da Sombra. Ele foi atrás de traficantes, sequestradores, chefes do crime organizado. Ninguém estava a salvo.
A polícia tentou pará-lo. Mandaram os melhores tiras, os esquadrões de elite. Mas toda vez que o encontravam, era a mesma coisa: os policiais acabavam no chão, com armas destruídas e orgulho ferido.
Os criminosos, em pânico, se uniram. Contrataram mercenários, ex-militares, até assassinos profissionais. Nada funcionava. O homem parecia invencível.
Capítulo 3: A Verdade por Trás do Pesadelo
Eventualmente, rumores começaram a circular. Diziam que ele não era um homem comum. Que ele havia sido um soldado de uma unidade secreta, submetido a experimentos ilegais que o tornaram mais forte, mais rápido, quase indestrutível.
Outros diziam que ele era um demônio, um espírito de vingança que havia surgido para limpar a cidade.
Mas uma coisa era certa: ele não ia parar.
Capítulo Final: O Preço da Justiça
Com a cidade em caos, os criminosos fugiram ou se entregaram. A polícia, humilhada e impotente, declarou-o o inimigo público número um.
Mas o justiceiro não se importava. Ele continuou sua guerra solitária, até que não restasse mais ninguém para enfrentar.
No final, ele desapareceu tão misteriosamente quanto havia surgido.
Alguns dizem que ele partiu para outra cidade. Outros, que ele finalmente encontrou paz.
Mas uma coisa era certa: enquanto houvesse injustiça no mundo, ele estaria lá, pronto para esmagá-la com seus próprios punhos.
Fim.
Comentários
Postar um comentário