Pânico na Floresta
Pânico na Floresta – Quando a Noite Consome
Por Master MB
Introdução: Cinco amigos. Uma floresta ancestral. E uma presença que não deveria existir. O que começou como uma aventura de acampamento transformou-se em uma caçada sem piedade. Uma história de terror visceral onde a natureza esconde mais do que sombras.
1. A Floresta que Respira
Era uma noite de lua cheia—aquelas que pintam o mundo de prata e mentiras. Cinco amigos acampavam à beira de um riacho: Lucas, o líder; Ana, a cautelosa; Pedro, o brincalhão; Marina, a observadora; Thiago, o cético. O fogo crepitava, as histórias corriam soltas. Até que a floresta respondeu.
Um gemido baixo. Depois um uivo. Não era lobo. Não era humano. Era algo entre.
“Isso não é normal” — Marina, a primeira a entender que haviam errado o destino.
2. A Primeira Regra: Não Entre em Pânico
O grupo tentou ignorar. Thiago deu risada nervosa. Lucas botou fé na lógica. Mas quando Pedro viu a silhueta entre as árvores—alta, desengonçada, movendo-se como um pesadelo—todos souberam: estavam sendo caçados.
Correram. Sem rumo. No escuro, cada galho era uma mão, cada som um aviso.
3. A Armadilha que Não Era Natural
Marinas notou primeiro: marcas nas árvores. Objetos pendurados. Um cheiro doce, de podridão floral. Alguém—ou algo—havia preparado a floresta para eles.
E então, o riso. Rouco, não humano, vindo de todos os lados.
4. O Diário da Cabana sem Tempo
Ana e Marina encontraram a cabana. Lá dentro, um diário empoeirado contava a história de um homem que perdeu a sanidade naquelas mesmas matas. Ele caçava campistas, achando que eram demônios. E agora? Ele ainda caçava.
“Ele ainda está aqui” — Marina, antes da porta se abrir.
5. O Que Não Tem Rosto
A figura entrou. Alta. Sem rosto. Membros longos como pernas de aranha. Ana e Marina gritaram. Foram as últimas coisas que alguém ouviu delas.
6. Amanheceu. Ninguém Voltou.
O sol nasceu. O acampamento estava vazio. Barracas destruídas. Fogo morto. Lucas, Pedro, Thiago—desaparecidos. A cabana? Sumiu. Como se nunca tivesse estado ali.
Mas nas noites de lua cheia, o uivo ainda ecoa. E dizem que se você entrar muito fundo na floresta, vai ver marcas nas árvores. E vai sentir que não está sozinho.
Talvez a floresta não seja assombrada por fantasmas—mas por escolhas.
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