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O Último Dia do Trabalhador

O Último Dia do Trabalhador



Uma distopia em 12 capítulos sobre liberdade, palavras e a redenção de um povo oprimido.


Capítulo 1: O Despertar do Operário

Ano 2045. O Dia do Trabalhador não celebra mais a luta, mas a submissão.

Marco acorda sob o lema da Grande Corporação: "Trabalhe mais, sonhe menos."


Capítulo 2: A Fábrica das Almas

Na Fábrica 9, Marco coleta emoções sintéticas para a elite. Seu colega Elias sussurra:

"Ouvi dizer que há um lugar onde o 1º de Maio ainda significa liberdade..."


Capítulo 3: O Mistério do Cartaz

Marco encontra um cartaz antigo: "Unidos Venceremos". Começa a escrever versos escondidos. A resistência nasce da poesia.


Capítulo 4: A Revolta das Palavras

Seus poemas viram códigos de liberdade. A Corporação envia drones "limpadores", mas a mensagem já ecoa. No dia 30 de abril, Elias desaparece.


Capítulo 5: A Noite das Máscaras

Marco encontra uma máscara de gás e um mapa: "Encontre-nos onde o rio chora."


Capítulo 6: A Sociedade dos Livros

Nos esgotos, Marco encontra Clara e a Sociedade dos Livros. Eles planejam:

No 1º de Maio, desligar os servidores da Corporação. Libertar as memórias roubadas.


Capítulo 7: O Plano

Marco, escritor oculto, desenvolverá um vírus narrativo:

Uma história tão poderosa que colapsará o sistema.


Capítulo 8: O Dia D

Na calada da noite, Marco digita:

"Era uma vez um mundo onde o trabalho dignificava, e não escravizava..."

A cidade oscila. A rede falha. Os hologramas vacilam.


Capítulo 9: O Colapso dos Deuses-Máquina

A Corporação entra em colapso. Operários retiram as máscaras. Pela primeira vez, literatura e imaginação respiram.

Mas os drones se aproximam.


Capítulo 10: O Sacrifício de Clara

Clara, com um livro em mãos:

"Palavras são mais fortes que armas!"

Ela é silenciada. Mas Marco carrega seu último manuscrito: "A História dos Que Lutam".


Capítulo 11: O Novo Amanhecer

Com a queda da Torre, Marco sobe aos escombros e recita os versos de Clara.

A multidão repete. O 1º de Maio renasce.


Capítulo 12: O Último Páragrafo

Anos depois, Marco escreve:

"Trabalho sem dignidade é prisão. Palavras sem coragem são silêncio."

A distopia termina. Mas a narrativa continua.


Qual sua revolução favorita da ficção?

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