O Dia do Advogado – Crônicas de Lexa, a Guardiã das Leis Cósmicas
O Dia do Advogado – Crônicas de Lexa, a Guardiã das Leis Cósmicas
Por Master MB
Capítulo 1 – A Cidade das Leis Infinitas
Na metrópole futurista de Justípolis, cada rua tinha um código jurídico próprio, e cada prédio era regido por uma constituição particular. O Dia do Advogado era o evento mais importante do ano: um festival onde advogados de todos os gêneros específicos de ficção competiam para resolver casos impossíveis em tempo recorde.
Entre eles estava Lexa Arias, uma jovem-advogada conhecida como A Guardiã das Leis Cósmicas. Com apenas 25 anos, ela já era uma lenda nas comunidades de escritores de ficção jurídica, pois suas defesas lembravam romances de fantasia, misturados com ficção científica e toques de ficção especulativa.
Naquele ano, porém, o festival escondia algo maior: uma ameaça que poderia destruir não apenas Justípolis, mas todos os mundos registrados nos Códigos Universais de Narrativas.
Capítulo 2 – O Caso do Século
No meio da cerimônia, o Grande Juiz Ancião anunciou:
"Este ano, apenas um caso será apresentado. Aquele que resolvê-lo será nomeado Protetor Supremo das Narrativas."
O caso parecia impossível: o Livro das Leis Primordiais havia sido roubado, e com ele desapareceram regras que mantinham a ordem entre os gêneros literários. Sem essas leis, ficção jovem-adulto poderia invadir ficção histórica, terror poderia se misturar com romance de maneira caótica, e distopias poderiam reescrever fábulas e mitos reimaginados.
Lexa sabia que essa não era apenas uma disputa para advogados — era uma aventura interdimensional.
Capítulo 3 – Tribunais Impossíveis
A investigação levou Lexa a atravessar tribunais apocalípticos, cortes de fadas modernas e até audiências no vácuo sideral. Cada audiência era um conto próprio:
- No Tribunal da Noite Eterna (literatura de horror), ela enfrentou um promotor vampiro que usava cláusulas em latim para invocar lobisomens como testemunhas.
- Na Corte de Cristal (fantasia), debateu com elfos-legistas que exigiam provas sob a luz da lua cheia.
- No Julgamento das Sombras (ficção distópica), defendeu um androide acusado de "imaginar demais".
Esses cenários permitiam que Lexa desenvolvesse novas estratégias, misturando técnicas de escrita criativa com argumentos jurídicos impossíveis, inspirando não apenas advogados, mas também oficinas de escrita em todos os mundos.
Capítulo 4 – O Réu Invisível
Seguindo pistas deixadas nos blogs de ficção populares, Lexa descobriu que o ladrão do Livro das Leis Primordiais não era uma pessoa… mas sim uma narrativa viva chamada O Réu Invisível. Criado por escritores que desistiram de suas histórias, esse ser vagava pelas plataformas de publicação de ficção, absorvendo regras e apagando fronteiras entre os gêneros.
Para derrotá-lo, Lexa não poderia simplesmente argumentar — teria que reescrever o próprio final de sua história.
📚 O Grande Confronto
No clímax, Lexa convocou todos os gêneros: romance, terror, ficção policial, ficção apocalíptica, ficção LGBTQ+, fábulas modernas e até novelas online.
Com um discurso que uniu inspiração para escritores e dicas para novos autores, ela provou que a força das leis não está em limitar, mas em proteger a diversidade criativa.
O Réu Invisível foi absorvido pelo próprio Livro das Leis, restaurando a ordem.
Epílogo – A Nova Era das Narrativas
No dia seguinte, Lexa foi nomeada Protetora Suprema das Narrativas, e o Dia do Advogado passou a ser celebrado não apenas por juristas, mas por todos os contadores de histórias.
No multiverso da ficção, advogados são mais que defensores da lei — são guardiões dos mundos que criamos.
🎯 Para Escritores e Criadores:
- Como você mistura gêneros em suas histórias?
- Já imaginou seus personagens em cenários jurídicos fantásticos?
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